O desafio era de aumentar o número de postos de trabalho sem ampliar demasiadamente a edificação existente, pois havia limitações espaciais e orçamentárias. Foi proposta então a retirada das salas de reunião e sanitários da área central do prédio, liberando o espaço para área de trabalho e a relocação desse programa na periferia do edifício. Buscou-se reforçar a sinergia dos postos de trabalho, integrando-os, mudando o tipo de mobiliário e criando áreas de descompressão. Incrementou-se o modelo da praça central, já adotado no projeto da AC Mooca, dispondo uma linha de salas de reuniões e área de apoio com café.